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Policlínica de Goiás lembra o "Julho Amarelo"

Campanha do Ministério da Saúde faz alusão à luta contra as hepatites virais, com suas causas e consequências

Imagem ilustrativa da imagem Policlínica de Goiás lembra o "Julho Amarelo"

A Policlínica Estadual da Região Rio Vermelho, da Cidade de Goiás, promoveu uma palestra na última sexta-feira, 26, sobre os riscos e efeitos das hepatites virais. A ação destinada a pacientes, colaboradores e acompanhantes se destinou principalmente a lembrar essas doenças que atingem grande número de indivíduos no Brasil.

A ação de conscientização do “Julho Amarelo” faz parte do calendário mensal do Ministério da Saúde e é responsável por lembrar que se trata de um mês de luta contra as hepatites. Promovida em conjunto pelas comissões de Enfermagem, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (CIPA), Núcleo de educação permanente (NEP) E comissão de Biossegurança, a iniciativa teve o objetivo fornecer informações ao combate do diagnóstico tardio de Hepatites virais e na oportunidade houve testagem rápida em massa disponível para todos.

Foi organizado um espaço de fácil acesso à entrada da unidade e disponibilizada uma técnica de enfermagem para verificar pressão arterial de quem precisasse. A enfermeira Isabella Cristina Batista Camargo, que também é presidente da comissão de Biossegurança, realizou a testagem em todos que compareciam ao estande, a fim de realizar o exame para as hepatites virais.

Isabela Cristina lembrou que “as Hepatites mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C” e que “o impacto dessas infecções acarreta aproximadamente 1,4 milhões de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose associada a hepatites”. A taxa de mortalidade de hepatite C, por exemplo, pode ser comparada ao HIV e tuberculose, por isso é tão importante todos procurarem uma unidade de saúde anualmente, para fazer os testes que são gratuitos e o resultado é fornecido na hora, aumentando assim as chances de tratamento frente um diagnóstico positivo.

Em parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), que tem como presidente a gerente assistencial Dayene Leite De Sousa, a palestra mostrou a necessidade de compromisso com as políticas de prevenção e combate às doenças infecciosas. “Nossa intenção é proporcionar segurança de diagnóstico não só para o paciente, mas também garantir um ambiente seguro para os profissionais, estabelecendo políticas claras e promovendo sempre a conscientização”, finalizou.

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