Javier Milei, presidente da Argentina, assinou seu primeiro decreto presidencial em 10 de dezembro de 2023, reduzindo o número de ministérios do país de 18 para 9.
A medida foi uma das principais promessas de campanha de Milei, que é um economista libertário. Ele argumenta que a redução do número de ministérios irá reduzir o tamanho do governo e economizar dinheiro.
Os ministérios que foram extintos são:
Ministério da Mulher, Gênero e Diversidade Ministério da Justiça e Direitos Humanos Ministério das Relações Exteriores, Comércio Internacional e Culto Ministério do Interior Ministério da Educação Ministério do Trabalho, Emprego e Previdência Social Ministério da Cultura Ministério do Meio Ambiente
Os ministérios que permaneceram são:
Ministério da Defesa Ministério das Finanças Ministério da Saúde Ministério do Desenvolvimento Productivo Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca
A medida foi recebida com críticas de alguns setores, que argumentam que ela irá prejudicar a eficiência do governo e dificultar a coordenação de políticas públicas.
No entanto, Milei defendeu a medida, argumentando que ela é necessária para reduzir o tamanho do Estado e melhorar a eficiência do governo.
Análise
A medida de Milei é uma clara demonstração de seu compromisso com a redução do tamanho do Estado. A extinção de nove ministérios representa uma redução de 50% no número de pastas ministeriais.
A medida é controversa, pois há argumentos de que ela pode prejudicar a eficiência do governo e dificultar a coordenação de políticas públicas. No entanto, Milei defende a medida, argumentando que ela é necessária para reduzir o tamanho do Estado e melhorar a eficiência do governo.
É cedo para dizer quais serão os efeitos da medida de Milei. No entanto, ela certamente terá um impacto significativo na estrutura do governo argentino.