"Incentivaremos, sim, a prosperidade na terra. Liberdade e oportunidade de criar, plantar e colher continuará sendo nosso objetivo. O que não podemos admitir é que seja uma terra sem lei. Não vamos tolerar a violência contra os pequenos, o desmatamento e a degradação do ambiente, que tanto mal já fizeram ao País", disse Lula, sem citar o agronegócio. O agora presidente acumulou divergências com o setor, majoritariamente apoiador de Jair Bolsonaro (PL), durante o período eleitoral.
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Lula prometeu ainda revogar todas as injustiças cometidas contra os povos indígenas, os quais "devemos respeito e temos uma dívida histórica". "Ninguém conhece melhor nossas florestas nem é mais capaz de defendê-las do que os que estavam aqui desde tempos imemoriais. Cada terra demarcada é uma nova área de proteção ambiental", reforçou o presidente.