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Bruce Willis parece não reconhecer a mãe e apresenta comportamento agressivo.
Segundo relatos de familiares, a condição de Bruce Willis tem piorado desde o anúncio do diagnóstico de frontotemporal (DFT), que ocorreu há algumas semanas. A DFT é uma doença neurodegenerativa que afeta as áreas do cérebro responsáveis pelo comportamento, personalidade e linguagem.
O primo de Marlene Willis também destacou que a família está tentando apoiar Bruce da melhor forma possível, mas reconhece que é uma situação difícil. “Ele ainda é amado por todos nós. Tentamos ajudá-lo a passar por isso e queremos estar com ele o máximo possível”, afirmou Gliem.
Além disso, Wilfred Gliem destacou que Marlene Willis tem sofrido com a situação, especialmente por conta das netas, que veem o pai dessa maneira. No entanto, ele está confiante de que a família conseguirá superar este momento juntos.
O diagnóstico de frontotemporal foi anunciado no início de fevereiro em um comunicado oficial assinado pelos familiares de Bruce Willis, incluindo sua ex-esposa, Demi Moore.
Vale lembrar que desde o ano passado, já era de conhecimento público que o astro de "Duro de Matar" estava enfrentando uma doença que o incapacitava de seguir acompanhava, com diagnóstico inicial de afasia, um distúrbio na fala do paciente, o que levou o ator a anunciar sua aposentadoria.
"Demência frontotemporal: a doença neurodegenerativa que afeta o comportamento e a linguagem".
A aparência frontotemporal (DFT) é um tipo de doença neurodegenerativa que afeta as áreas do cérebro responsáveis pelo comportamento, personalidade e linguagem. A DFT é causada pela degeneração progressiva dos neurônios nas regiões frontotemporais do cérebro, o que leva a uma perda gradual de habilidades cognitivas e sociais.
Os sintomas da DFT podem incluir mudanças de humor, dificuldade de comunicação, falta de iniciativa, perda de habilidades sociais, perda de empatia e capacidade de julgamento, entre outros. A doença geralmente afeta pessoas com idade entre 40 e 65 anos e é uma das principais causas de influência em pessoas com menos de 65 anos.
Não há cura para a visualização frontotemporal e o tratamento visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente e de sua família. O tratamento pode incluir terapia comportamental, medicamentos e cuidados paliativos.
