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Mulheres e suas histórias de conquistas profissionais

Bretas acredita que o trabalho feminino pode ser uma das ferramentas para o crescimento da empresa

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O 8 de março é o dia de relembrar as lutas e celebrar as conquistas das mulheres. A data surgiu devido à luta feminina por melhores condições de trabalho e mais espaço no mercado.

A gerente regional de Recursos Humanos, Kenia Cristina Alves, de 49 anos, prova que uma mulher pode chegar onde quiser. Ela completa este ano 25 anos de Bretas, liderando diretamente 21 pessoas e, indiretamente, 1700 profissionais. Ela entrou como assistente de RH em Uberlândia (MG) recém formada em psicologia, no recrutamento e seleção.

Mas ao longo dos anos adquiriu conhecimento do departamento pessoal, da área fiscal. “Sempre fui curiosa. Mesmo não sendo da minha área de atuação, gosto de participar de projetos. Corro atrás e sempre tento estar disponível. Por exemplo, aprendi tudo de departamento pessoal em apenas uma semana, conta. Kenia participou diretamente do processo de inauguração de 22 lojas.

Para as mulheres, Kenia deixa uma dica: “Aproveite toda oportunidade para aprender, independente da área, porque quando as oportunidades aparecerem, você estará preparada”.

Gestão é coisa de mulher

Outro bom exemplo, é a coordenadora administrativa, Luzia Camini, de 37 anos. O Bretas foi seu primeiro emprego há 17 anos, como auxiliar administrativo. Entre muitas oportunidades de crescimento, Luzia se tornou gerente trainee, que permitiu abranger o seu conhecimento.

Com a aquisição da bandeira pela Cencosud, Luzia percebeu que as oportunidades continuaram para ela. Se reconstruiu e aprendeu logística. Hoje ela tem uma equipe de 11 pessoas, mas também faz o acompanhamento da formação de 13 aprendizes. Ela é responsável pela área de transportes, cadastros logísticos, zeladoria, acompanhamento de despesas, acompanhamento de toda parte administrativa - licenças, pagamentos, etc.

“Vejo na Cencosud, especialmente em Bretas, que esse caminho tem sido mais fácil, no Centro de Distribuição mineiro, por exemplo, temos um time equilibrado metade da liderança é mulher, o que incentiva muito a outras a buscarem conhecimento na área e participar de processos internos na área”, pontua.

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